terça-feira, maio 27, 2008

The Beginning - This Is... The Beginning (2004)

If there were to be a ‘60s psychedelic rock revival, expect The Beginning to be at the forefront. Like all solid retro outfits (think Orange Sunshine or Baby Woodrose), the band can easily pass off as a relic from another era (the press sheet from Molten Records goes so far as to say This Is… was presumed lost until uncovered by the label – I almost bought it).

The first half of the album shows that The Beginning’s strength is in loosely arranged bluesy rock. “Soul Revolution,” “The Ju Ju Man,” and “Blue Honey” each offer classic rock grooves and fluid playing. At the halfway mark of “Baby’s Taking Me for a Ride,” however, the band’s jamming veers towards an over-indulgence in psychedelic noodling. By the time they get to closure “The Golden Whisper,” The Beginning have become more a sonic jam band than anything else.

Overall, I liked it. It’s hard not to get caught up in the band’s energy, and while their sound is distinctly from a bygone era, they still have an original sound and feel. This Is... is worth checking out.
(John Pegoraro, StonerRock.com)


Download: http://lix.in/336b55cb

quinta-feira, maio 01, 2008

Kurt Cobain: About a Son (2006)

Dirigido, se essa é a palavra certa, por AJ Schnack, o filme tem cerca de uma hora e meia de áudio de entrevistas feitas pelo jornalista Michael Azerrad com uma série de bonitas imagens de lugares e pessoas ao redor do cantor.

Nos 27 anos de sua curta vida, Cobain viveu, amou, trabalhou, tocou guitarra, injetou heroína e criou músicas bonitas, bravas, populares com os outros integrantes do Nirvana. Na narrativa padrão, essas palavras e imagens foram moldadas em três vagos atos, nomeados com cidades de Washington – Aberdeen, Olympia e Seattle – muito associadas com Cobain ou familiar para quem vive fora do estado.

Se você leu os artigos ou viu os filmes sobre Cobain, reconhecerá a maioria dos detalhes: a tia carinhosa, o professor legal, o amigo gay, o pai distante, as pessoas estúpidas, os artistas legais e uma mulher louca. Cobain, parecendo às vezes amigável, cauteloso, entediado, cansado e ofendido, estava em uma fase da vida em que já tinha adquirido prática na arte da auto-criação. Ele estava cansado da fama na época das entrevistas; muitas das quais foram gravadas à noite em uma de suas casas, e conduzidas de dezembro de 1992 até março de 1993, cerca de um ano antes de sua morte. Azerrad acumulou mais de 25 horas de entrevistas, no fim usando-as para seu livro de 1993, "Come as You Are: The Story of Nirvana”.

“Kurt Cobain About a Son” não acrescenta muito à imagem que muitos de nós carregamos em nossas mentes (e corações) do cantor, e certamente não pode começar a explicar porque esse talento enorme decidiu atirar em sua cabeça no começo de abril de 1994. Ouvir Cobain falar sobre se dar um tiro, como ele faz várias vezes no filme, não acrescenta nada ao nosso conhecimento; é doloroso de ouvir, até hoje. Parece intruso e desrespeitoso. Ninguém forçou Cobain a falar sobre ele mesmo, é claro; na época das entrevistas, ele tentava melhorar as imagens sua e de sua mulher. (Você ouve Courtney Love, rapidamente em um momento). Não funcionou. E então ele morreu.

Dirigido e editado por AJ Schnack; baseado em conversas entre Kurt Cobain e Michael Azerrad para o livro "Come as You Are: The Story of Nirvana," de Azerrad; diretor de fotografia, Wyatt Troll; música de Steve Fisk e Benjamin Gibbard; produzido por Shirley Moyers, Noah Khoshbin e Chris Green; lançado pela Balcony Releasing e Sidetrack Films.

Tempo de duração: 97 minutos.

(Manohla Dargis, New York Times)


Download: http://www.mininova.org/tor/1168767 (via torrent)

Brant Bjork - Punk Rock Guilt (2008 - Fixed Tracklist Version)

“Punk Rock Guilt” is Brant Bjork clearly expressing his need to make a no-bullshit rock record. Hailing from Palm Desert, California, Bjork formed Kyuss with locals Josh Homme (Queens of the Stone Age), Chris Cockrell, and John Garcia. Kyuss was signed to Elektra and became the first desert rock band to achieve international success by spearheading a musical movement that brought heavy and psychedelic sounds back to rock and roll and served as a prototype for all “desert/stoner rock”. Bjork is not only one of the baddest rock drummers of our time, but a premier talent on all levels. Brant Bjork and The Bros have toured for much of the past 5 years all over Europe, the U.S., Canada, and Australia. BB & the Bros live shows are fast becoming recognized as the best live rock and roll going. As a philosophy, artistically and otherwise, Brant Bjork has always stayed true to his Punk Rock roots as the corner-stone of his creative energy. “To do your own thing, your own way, for your own reasons”.

Being an independent artist with no shame and a keen sense of humor, Brant Bjork took the term Punk Rock Guilt and simply let it represent his personal Rock-n-Roll freedom. “This record is the shit...and it was worth the wait...for me and you”.


Download: http://lix.in/7e3804c6